Não esqueça de enviar sua resposta à questão abaixo para o e-mail contato@tintimportintim.com até o dia 30 de maio. Você vai concorrer a dois álbuns gigantes de Quick e Flupke, personagens criados por Hergé, o pai de Tintim.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Promoção Hergé 107 Anos: Até dia 30 de Maio!
Não esqueça de enviar sua resposta à questão abaixo para o e-mail contato@tintimportintim.com até o dia 30 de maio. Você vai concorrer a dois álbuns gigantes de Quick e Flupke, personagens criados por Hergé, o pai de Tintim.
domingo, 25 de maio de 2014
O que esperar de um novo projeto de Tintim para TV?
Desenho animado: A série de animação da Nelvana, produzida no início dos anos 1990, foi um sucesso incontestável. Foi graças a ela que Tintim alcançou um público ainda maior que o conquistado pelos álbuns. Mas uma nova série animada não faria sentido se todos os episódios fossem baseados nos álbuns, pois esta tarefa a versão dos anos 90 já cumpriu bem. Seria necessário, então, escrever novos roteiros exclusivos para os desenhos animados. A princípio, não existe nenhuma restrição quanto a isso, já que não seria um novo álbum e teoricamente não desrespeitaria o desejo de Hergé. A questão seria escolher a técnica adequada: animação tradicional ou computadorizada? Um visual fiel ou mais estilizado? Vale citar que, apesar de uma certa rejeição inicial, séries como "Chaves" e "Mickey Mouse" ganharam uma sobrevida com suas novas versões em desenho, com direito até a prêmios.
Série em live-action: Apesar de ser algo bem improvável, por que não? Um exemplo de série muito bem-sucedida e que poderia servir de modelo é "Sherlock", da BBC. Tudo bem que não se trata de uma adaptação de histórias em quadrinhos, mas os roteiristas conseguiram um grande feito ao adaptar os livros originais de uma forma moderna e inovadora, trazendo um tom contemporâneo às investigações do final do século 19. E o melhor: conseguiram a façanha de agradar aos fãs dos livros de Conan Doyle e atrair um público imenso ao redor do mundo. Será que com Tintim seria diferente?! O que você acharia de uma série nesse estilo?
Filmes para TV. Uma parceria com emissoras norte-americanas seria uma boa pedida, se bem executada. A própria Nickelodeon, braço da Paramount na televisão, já teve alguns exemplos bem-sucedidos, como os filmes com atores e animação computadorizada baseados em "Os Padrinhos Mágicos". Esse pode não ser o gênero ideal para alguns, mas poderia dar certo para atrair a molecada.
Documentários: Tenho certeza de que esta é a alternativa mais provável. É o tipo de produto que interessa a Moulinsart, que sempre teve uma visão mais elitista e, consequentemente, restritiva. Mas até para eles esta é a ideia menos lucrativa. Para exemplificar: a excelente série de documentários "Sur les traces de Tintin", que seguia os passos do repórter por alguns países por onde passou, tinha um conteúdo e uma edição de primeira - veja a abertura aqui. Mas você já viu a versão em português? É, ela não existe. Alguns países europeus transmitiram a série na televisão ou lançaram em DVD. Mas, no Brasil e em outros países ao redor do mundo, nada.
Documentário não é comercial, então não vende e não dá tanta audiência como um filme, série ou desenho. Esta, porém, é minha aposta. Qual é a sua?
sábado, 24 de maio de 2014
Nick Rodwell fala sobre os projetos de Tintim para cinema, quadrinhos e TV
Novo filme
Questionado sobre o silêncio de Peter Jackson a respeito da sequência do longa "As Aventuras de Tintim" (2011), Nick Rodwell respondeu: "Ele é um homem muito ocupado! Não vai começar este ano, porque ele dedicou toda a sua energia às três partes de 'O Hobbit'. Ele deve concluir tudo isso antes de ter tempo para Tintim. É ele quem decide". Segundo o Lapresse, o marido de Fanny Rodwell explica que o filme "não ficará pronto antes 2017".
Rodwell também reconhece que o desempenho do primeiro filme pode contribuir para o atraso do segundo: "Você também deve saber que o primeiro filme, de Spielberg, custou US$ 200 milhões. Em Hollywood, eles querem faturar o triplo. Tintim rendeu 374 milhões, enquanto esperavam 600 milhões e onde Indiana Jones fez 800. Aos olhos de Hollywood, não é um verdadeiro sucesso financeiro. Dado o potencial de Tintim, o próximo filme não deve custar mais de US$ 125 milhões. Se Peter Jackson se adaptar, não haverá problema. Se ele também quiser US$ 200 milhões, como Spielberg, vai ser difícil cumprir o orçamento...", conclui.
Novo álbum
Com respeito a um novo álbum, apesar de sua esposa ter se mostrado contra (saiba mais aqui), Nick Rodwell afirma que a ideia está sim em andamento, mas que não se trata de uma aventura inédita, criada por outro autor. "O projeto de colorir 'Tintim no País dos Sovietes' ainda está em estudo, e caminha para ser lançado em forma de e-book", informa o administrador da Moulinsart.
"Em relação a 'Tintin et le Thermozéro', temos encontrado muita coisa nos arquivos. A questão, antes de qualquer projeto de álbum, é saber por que Hergé não foi até o fim desta aventura", explica. Para quem não sabe, o antigo colaborador de Hergé falou sobre isso em uma entrevista que pode ser lida aqui.
Museu Hergé
Apesar de receber uma boa avaliação dos visitantes, o Museu Hergé, inaugurado há cinco anos, tem atraído bem menos visitantes que o esperado. Um dos agravantes é acessibilidade, já que o espaço fica na cidade de Louvain-la-Neuve, a uma distância considerável da capital belga, Bruxelas. "O arquiteto infelizmente não construiu o museu de Lego, de modo que, obviamente, ele não pode se mover para Bruxelas ou Antuérpia", explica Nick Rodwell, admitindo sobre a escolha da cidade universitária: "A culpa foi nossa".
Televisão
Para ler a entrevista completa (aqui não temos nem a metade), acesse este link (em francês).
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Fatos em Fotos: Os amores de Hergé
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Promoção Hergé 107 anos: Concorra a dois álbuns gigantes de Quick e Flupke!
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Viúva de Hergé é contra um novo Tintim
Fanny foi casada com Georges Remi de 1977 até sua morte, em 1983. Em 1993, casou-se com Nick Rodwell, que há mais de 20 anos administra a Moulinsart S.A. com uma política muitas vezes criticada por fãs e jornalistas.
As recentes declarações da herdeira universal dos direitos de Hergé contradizem o que seu atual marido andou propagando - que a empresa estaria disposta a lançar um novo álbum em quadrinhos de Tintim, talvez finalizando alguma obra inacabada. Em todo caso, cabe a ela a decisão final sobra o lançamento de uma nova aventura até 2053. Como a própria Fanny sugeriu, porém, resta saber se um deles - ou de nós, meros leitores - estará vivo até o fim deste prazo.
:: Em tempo: Na entrevista, Fanny Rodwell ainda comentou sobre o Museu Hergé e o papel de seu atual marido na gestão do espólio de Hergé. Sobre o silêncio de Steven Spielberg e Peter Jackson a respeito de um novo filme de Tintim, ela diz ter certeza que o primeiro não foi um sucesso comercial, "ou Spielberg já teria começado o próximo".